Poderia um sistema de emprego esconder uma realidade de tortura e humilhação?
"Trabalhando no Inferno" nos apresenta Mary Kibwana, de 35 anos, que é apenas uma das milhares de mulheres migrantes que trabalham como empregadas domésticas na Jordânia. Após um incidente na residência de seu empregador, Mary é levada de avião de volta para sua casa no Quênia - onde ela chega em uma cadeira de rodas, com queimaduras cobrindo 70 por cento de seu corpo. Dois meses depois, Mary morre em conseqüência de seus ferimentos. Esta história oferece um vislumbre da ...
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